Sou romântico. Sou poeta. Acredito nos pequenos gestos. Acredito ainda nas pessoas. Aposto no amor verdadeiro. O amor das mãos dadas. O amor do passeio no parque. O amor, do bilhete fora de hora, da mensagem no celular, das flores numa data especial. Amor, amores, qualquer tipo de amor, precisa destas pequenas coisas. Precisa de zelo, cuidado, atitudes simples. Amor real, verdadeiro, aquele que se...mpre idealizei nas minhas relações, não sobrevive se não for cuidado, regado, diariamente, insistentemente, continuamente.
Mas fora este meu romantismo, enraízado em mim desde da mais tenra idade, sou direto, sincero, não faço rodeios, não disfarço insatisfações, não mando dizer as coisas, e luto pelas coisas certas. Não penso apenas em mim, não olho apenas para o próprio umbigo, não gosto de gente materialista, não suporto gente pegajosa.
E apesar de ser um cara de Deus ( ele me salvou quando eu tinha 17 anos e devo muito a ele), não sou um imbecil qualquer que aceita as coisas de forma pacífica e não consegui ainda oferecer a outra face quando levo porrada de alguém.
Por isso, não sou perfeito e confesso, não busco perfeição.
O que me anima em mim, é minha naturalidade, minha normalidade.
Por isso, acredito, muita gente não vai com a minha cara, não curte minhas opiniões, não suporta meus textos, ou até mesmo, sem me conhecer, não gosta de mim apenas por não gostar.
Mas não faço nada para agradar. Tudo o que eu faço, não faço para agradar os freis que administram a rádio onde eu trabalho, ou os ouvintes que escutam os espaços que eu participo. Não quero agradar padres, irmãs, pais ou mães dos meus catequizandos, e não puxo o saco de ninguém. Mesmo dentro do ambiente de iGreja, não deixo de opinar sobre aquilo que considero errado, embora muitos gostariam de me ver calados.
Sou um romântico. Sou poeta. Ainda acredito nas pessoas. Sou um homem normal. Choro quando tenho vontade. Dou muitas risadas quando as coisas me agradam.
Mas não me peçam para ser o que eu não sou, pois isso eu não consigo.
Falsidade não faz parte da minha conduta. E não queiram jogar Deus contra mim que não vão conseguir. Falar, escrever, agir, ser catequista, palestrar aqui e ali falando das maravilhas de Deus na minha vida, não me faz melhor do que ninguém. Não sou crente, não vou à missa diariamente, não rezo o terço e não faço tipo alguém. Sou de Deus sim. Amo a minha missão de catequista. E vou, com toda a minha força, continuar anunciando o seu projeto do jeito que eu puder anunciar.
Meu nome é Alberto Meneguzzi.
Obrigado por ser meu amigo, minha amiga, mesmo que seja por aqui, de forma virtual!
Mas fora este meu romantismo, enraízado em mim desde da mais tenra idade, sou direto, sincero, não faço rodeios, não disfarço insatisfações, não mando dizer as coisas, e luto pelas coisas certas. Não penso apenas em mim, não olho apenas para o próprio umbigo, não gosto de gente materialista, não suporto gente pegajosa.
E apesar de ser um cara de Deus ( ele me salvou quando eu tinha 17 anos e devo muito a ele), não sou um imbecil qualquer que aceita as coisas de forma pacífica e não consegui ainda oferecer a outra face quando levo porrada de alguém.
Por isso, não sou perfeito e confesso, não busco perfeição.
O que me anima em mim, é minha naturalidade, minha normalidade.
Por isso, acredito, muita gente não vai com a minha cara, não curte minhas opiniões, não suporta meus textos, ou até mesmo, sem me conhecer, não gosta de mim apenas por não gostar.
Mas não faço nada para agradar. Tudo o que eu faço, não faço para agradar os freis que administram a rádio onde eu trabalho, ou os ouvintes que escutam os espaços que eu participo. Não quero agradar padres, irmãs, pais ou mães dos meus catequizandos, e não puxo o saco de ninguém. Mesmo dentro do ambiente de iGreja, não deixo de opinar sobre aquilo que considero errado, embora muitos gostariam de me ver calados.
Sou um romântico. Sou poeta. Ainda acredito nas pessoas. Sou um homem normal. Choro quando tenho vontade. Dou muitas risadas quando as coisas me agradam.
Mas não me peçam para ser o que eu não sou, pois isso eu não consigo.
Falsidade não faz parte da minha conduta. E não queiram jogar Deus contra mim que não vão conseguir. Falar, escrever, agir, ser catequista, palestrar aqui e ali falando das maravilhas de Deus na minha vida, não me faz melhor do que ninguém. Não sou crente, não vou à missa diariamente, não rezo o terço e não faço tipo alguém. Sou de Deus sim. Amo a minha missão de catequista. E vou, com toda a minha força, continuar anunciando o seu projeto do jeito que eu puder anunciar.
Meu nome é Alberto Meneguzzi.
Obrigado por ser meu amigo, minha amiga, mesmo que seja por aqui, de forma virtual!